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Morre major baleada em ataque de PM que matou ainda a esposa grávida, um tenente e feriu outros dois policiais, antes de se matar

A esposa foi morta na residência do casal, no Cabo de Santo Agostinho; em seguida, PM invadiu sala de monitoramento de batalhão, no Recife, e atirou contra colegas.


Por g1 PE


Major da Polícia Militar Aline Maria — Foto: Reprodução/WhatsApp

A

 major Aline Maria Lopes dos Prazeres de Luna, 42 anos, uma das vítimas do ataque do policial militar Guilherme Barros, faleceu na noite desta terça-feira (20).

Em nota divulgada nas redes sociais, a Polícia Militar de Pernambuco confirmou que Aline passou por cirurgia mas não resistiu aos ferimentos.

Aline foi baleada quando o colega entrou no 19º Batalhão de Polícia Militar (BPM), onde trabalhava, invadiu a sala de monitoramento e efetuou vários disparos. Em seguida, Guilherme se matou.

Antes de ir ao batalhão, o policial havia matado a tiros a esposa, grávida de três meses, na residência do casal, no Cabo de Santo Agostinho, na Região Metropolitana do Recife.

Durante o ataque no batalhão, um sargento morreu e outros dois miliares ficaram feridos.

"A oficial foi vítima de disparo de arma de fogo em fato ocorrido na sede do 19° Batalhão, nesta manhã. Foi socorrida, passou por cirurgia, mas não resistiu aos ferimentos, vindo a falecer nesta noite", diz o texto divulgado pela PM.

Aline tinha 24 anos de carreira na Polícia Militar e foi descrita como "policial aguerrida e comprometida com a defesa da sociedade".

De acordo com a nota, ela serviu no Batalhão de Choque, nos 6º e 11º batalhões, na Companhia Independente de Apoio ao Turista (Ciatur) e, atualmente, estava na função de subcomandante do 19° Batalhão. Aline deixa marido e uma filha.


Investigações


A Secretaria de Defesa Social (SDS) informou que os crimes que ocorreram na sede do 19º BPM serão apurados por meio de Inquérito Policial Militar, enquanto o assassinato da esposa do soldado Guilherme será apurado pela Polícia Civil.

A morte de Claudia Gleice da Silva, no Cabo de Santo Agostinho, foi registrada como feminicídio pela Força Tarefa de Homicídios. Segundo a corporação, as investigações serão conduzidas pela 14ª Delegacia de Polícia de Homicídios.


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