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Três registros inéditos e históricos de Araripina para matar a saudade


As três fotos que não tão nitidamente trazem os traços de nossa Princesa do Sertão do Araripe com sua marca imponente, despertando para o alvorecer de um novo dia, são daqueles achados que fazem qualquer apaixonado por história, principalmente de sua cidade, transbordar em felicidade.

Na primeira foto, percebe-se um emaranhado de árvore bem ali onde fica a Praça Frei Ibiapina,  em que se destaca o antigo armazém de Ribamar e Edmundo, no local funcionou o clube de Festa Usina Rithimus, e em 2012 o prédio já aparece em estágio de demolição (foto do Google Maps).

Na fileira de casas antigas da atual rua Alexandre Arraes Irmãos, ou Rua da Caixa Econômica, dar para enxergar o “Hotel Escondidinho” dos proprietários Plínio Arraes e Espedita, a casa de Socorro Arraes que ficava na esquina - onde fica atualmente a loja Aspectho Calçados. E os vizinhos de dona Socorro eram Capitão Goiana, Sebastião Holanda e Luiz Gonzaga Duarte.

Por trás – onde atualmente é a Rua Joaquim José Modesto - aparece um casarão onde funcionaria as instalações do Café Araripe do empreendimento Expedito Granja Arraes que abrangia uma área de 25 mil metros quadrados e já em 1978, alavancava a produção de café, fubá e farinha de mandioca. E no início das fileiras das casas que em boa parte ainda estão preservadas, morava Nilo Arraes e nas residências seguintes, outros importantes moradores daquela localidade central da cidade formavam um bairro que tinha um futuro pujante e comercial de Araripina.



Na segunda foto (antiga Rua Nunes Machado e atual Rua José Barreto de Souza Sombra) dá para imaginar aquela larga avenida que viraria um trecho movimentado do comércio de Araripina. A Farmácia Botica do Povo, a Farmácia de Honorato (atual Farmácia Bom Jesus), a Casa Floresta de João Tito a vista do Alto da Boa Vista são pontos que pudemos destacar naquele ponto central da cidade.



E no terceiro registo histórico, acervo guardado em um baú de tantas histórias foi feito da sacada da Balaustrada, quem sabe por José Ramos Fotográfico, Seu Abdias Sinfrônio (que morava ali na balaustrada e mantinha um estúdio para revelar fotos) ou outro profissional que já imaginava Araripina bem a frente e resolveu contemplá-la e nos presentear com esse magnífico momento.

Nela dá para perceber o movimento de pessoas na Praça Severo Cordeiro dos Santos (na Rua do Comércio), o Grande Hotel de Dorotéia, o Armazém Nogueira, o prédio de Abdias Sinfrônio no calçadão, o Armazém de Seu Zuzinha, enfim, são essas maravilhas que também não consegui analisar com colaboradores em sua totalidade de informação, mas trago com carinho para os nossos queridos e amados leitores.

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