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Do Alto da Boa Vista se avista Araripina


O que mais provoca aquele sentimento nostálgico em quem escreve história e nos comentários nas redes sociais que faz a cabeça girar 360 graus, são aquelas lembranças boas que traduz em emoção cada palavra, cada frase e cada expressão de satisfação que finaliza com um texto dissertativo que nos transporta para uma viagem no túnel do tempo de uma Araripina que não conseguiu manter essa imensa saudade em memórias vivas e intocáveis.

Quando postamos fotos incríveis do maravilhoso Bairro do Alto da Boa Vista, cedido por uma das nossas grandes colaboradoras, compreendi que sabia muito pouco daquele lugar que abraçou os nomes de santos como uma dádiva e como uma profecia de que ali seria um dos lugares mais grandiosos em termos de crescimento, desenvolvimento e progresso. E quando alguém fala que ali é o “meu país” – dando uma dimensão do quanto aquele trecho da cidade evoluiu, não é só o coração que se expressa em devaneios, mas a sinceridade de amar aquele pedaço de chão que se alastrou como trigo em meio ao joio.


Joélio Alves
– Jornalista e filho do saudoso Jorge Guarda, nos conta que acompanhava a boiada vinda da carregadeira nas madrugadas de sexta para o sábado e corria por aquelas ruas adjacentes, que tomou banho no “Açude Véi”, conheceu Lucinda, Zefa, Bastinho, Bila Cega e lembrava que a sua parteira morava naquelas bandas. Tem algo mais prazeroso do que essas histórias?


O advogado Leidson Sobral, lembra que depois do Bar de Neto, até sair na estrada de chão (atual Pajeú) era de propriedade de sua avó, que cedeu território de suas valiosas propriedades para o complemento da Rua Santana.


Jascy Freire disse que mostrou a nossa matéria para sua mãe (que provavelmente lacrimejou de saudade) quando também lembrou dos tempos difíceis que laborava com toda família no antigo matadouro público.


E Sílvio Dias lembrou do famoso “Cabaré de Maximino” – que virou uma máxima e um ditado na cidade que quando a coisa estava bagunçada, costumava usar a expressão: “Cabaré de Maximino” – que fica em frente ao Matadouro Público. E Joélio Alves reforçou que além da matriz, Maximino tinha filial do cabaré na Bomba e no Planalto. Quanta história, não É?


Fotos utilizando o ChatGPT


E por isso, resolvemos postar mais duas fotos (provavelmente dos anos 1970) que foram cedidas por nossa colaboradora, a professora Francisca Lúcia, que mora no Alto da Boa Vista, leciona na escola José Neri de Oliveira (que fica no Iracema, no Alto) e mantém suas raízes naquele lugar que ela nos confidenciou como “morada incrível” e prazerosa.

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