Foto da Revista Região de fevereiro de 1972
O livro de Francisco Muniz Arraes – Araripina, História, Fatos & Reminiscência traz nas suas páginas, especificamente informando em qual foi a administração municipal que o edifício, hoje Paço Municipal Francisco da Rosa Muniz, em homenagem ao patriarca da nossa emancipação política foi erguido.
Já a Revista Região de 1972 – traz a controvérsia em relação ao que está descrito no livro de Arraes, trazendo uma informação distinta.
Tido como um dos mais amplos e modernos do interior de Pernambuco, o monumento histórico que tem mais de 50 anos de existência, passou por obra de requalificação em 2024 (Link da matéria AQUI!).
Entre as tantas obras de transformações urbanas nos dois períodos de sua administração (1963-1968 / 1973-1977) como a aquisição de terrenos para a construção do escritório da CELPE, da sede do Projeto Sertanejo, do novo Posto de Saúde de Araripina, da torre de Televisão, do campo de futebol, do Centro de Educação Rural Luiz Gonzaga Duarte, da praça do Hospital e Maternidade Santa Maria, da primeira fábrica de calcinação de gesso, o açude público de Lagoa do Barro, Centro Social Urbano de Araripina além de tantos investimentos e avanços dos projetos na zona rural, que refletiram o impacto das grandes realizações e os passos largos para o desenvolvimento do município, o prédio da Prefeitura de Araripina, consta como uma principais obras de Sebastião Batista Lima (Sebasto).
A Revista Região de 1972 – que publicou um encarte especial de Araripina em sua Edição de n.º 2 – de fevereiro de 1972 – afirma que obra foi construída na administração de Raimundo Batista de Lima (Dosa).
A revista pode ter feito confusão porque os sobrenomes são parecidos (Batista Lima) e os dois são primos legítimos, além do mais, como existem registros do edifício erguido e pronto em 1972, ele realmente pode ter sido construído por Sebasto entre 1963 a 1968 – seu primeiro mandato.
Raimundo Batista de Lima (Dosa) foi o sétimo prefeito eleito de Araripina e governou de 1969 a 1972.
Qual a informação tem mais veracidade: a do livro de Francisco Muniz Arraes – Araripina, História, Fatos & Reminiscência de 1985, ou a Revista Região de 1972.
Foto do edifício da Prefeitura de Araripina de 1974 - do livro de Jurandy Temóteo







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